Desde 2001, a cidade tenta aprovar uma lei neste segmento, mas só agora, após uma ampla discussão entre Executivo, Legislativo e sociedade, foi possível chegar próximo a um consenso. O objetivo do projeto é estimular e contribuir para o desenvolvimento das empresas criativas e dos agentes criadores, aumentando e dando suporte ao mercado de bens e serviços culturais, com sustentabilidade econômica e ganhos sociais.
Lei de Incentivo à Cultura terá revisão anual
Na audiência pública, realizada na semana passada, para se evitar possíveis injustiças, o vereador Mauro Araújo, presidente da Comissão Permanente de Educação e Cultura, propôs uma emenda que prevê a revisão da lei em um prazo de 12 meses.Desta forma, a cidade passa a contar com uma legislação municipal, os grupos culturais passam a usufruir de seus benefícios e os pontos fortes e fracos que surgirão poderão ser avaliados dentro de um ano, por meio de uma nova discussão entre os segmentos envolvidos.
Apesar dos acalorados debates entre alguns parlamentares, contra e a favor da aprovação das emendar e até mesmo de levar o projeto a votação, ao final, todos concordaram que Mogi das Cruzes merece ter uma legislação para a Cultura.
“Esta lei representa um grande avanço para Mogi e a emenda apresentada pela Comissão de Educação e Cultura garante o debate contínuo da legislação e seu aperfeiçoamento conforme for sendo colocado em prática. O mesmo ocorreu quando aprovamos a jornada para os professores, houve resistência disseram que não funcionaria e a adesão foi grande”, lembrou Mauro Araújo.
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